O império Bizantino

O Básico
O Império Bizantino foi a continuação do Império Romano durante a Antiguidade Tardia e Idade Média. Sua capital foi Constantinopla (moderna Istambul), originalmente conhecida como Bizâncio. Inicialmente parte oriental do Império Romano[1](frequentemente chamada de Império Romano do Oriente no contexto), sobreviveu à fragmentação e ao colapso do Império Romano do Ocidente no século V e continuou a prosperar, existindo por mais de mil anos até sua queda diante da expansão dos turcos otomanos em 1453. Foi conhecido simplesmente como Império Romano (em grego: Βασιλεία Ῥωμαίων; transl.: Basileia Rhōmaiōn; em latim: Imperium Romanum)[2] ou România (em grego: Ῥωμανία; transl.: Rhōmanía) por seus habitantes e vizinhos.

Politica
Todos poderiam concorrer ao trono, excetuando-se os eunucos, os cegos, os hereges e as mulheres, entretanto, apesar de não haver uma regra sucessória definida, o imperador ainda em vida coroava seu sucessor, que geralmente tendenciava para que o poder ficasse na mesma família.
Economia
A economia do Império Bizantino foi ao longo de vários séculos uma das mais fortes economias da região do Mediterrâneo. A capital Constantinopla, situada na confluência de várias rotas comerciais que no seu auge cobriam praticamente toda a Eurásia e Norte de África, foi um dos principais centros de comércio ao longo de todo o primeiro milénio. Alguns académicos defendem que, até ao surgimento dos Árabes no século VII, a economia do império era a mais poderosa a uma escala global.